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- Humildade e exaltação: A dinâmica do amor
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- Marxismo: A “sacrossanta” anulação do amor ao próximo por amor à humanidade
- Deus, Filosofia e Vida – Uma primeira aproximação
Tomás de Aquino
Postado em:02/04/2016 às 15:51 
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Marxismo: A “sacrossanta” anulação do amor ao próximo por amor à humanidade
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Postado em:30/09/2014 às 17:54 
Deus, Filosofia e Vida – Uma primeira aproximação
Há muito escrevi este texto. Não faço ideia em que gênero literário enquadrá-lo.  Também não julgo que seja desti...
Humanidades
por: - Data:09/09/2014 às Horário: 02:00
A síntese tomásica e a nossa civilização em ruínas: Da sofística ao niilismo de nossos dias
Anexos do Artigo: 

Faz tempo que escrevi este texto, por isso ele se encontra defasado em relação às minhas leituras. Ele não tem nenhuma finalidade acadêmica. É fruto de leituras, preleções assistidas e meditações sofridas. Considero um texto sobre Filosofia da Religião. Na verdade, não faço ideia do que ele seja: ensaio, artigo, resenha, etc. A primeira parte, deve muito à ideia de filodoxia como antifilosofia de Michele Federico Sciacca [SCIACCA, Michele Federico. Filosofia e Antifilosofia. Trad. Valdemar A. Munaro. São Paulo: É Realizações, 2010]. O primeiro apêndice é uma resenhe do livro Il Corpo de Umberto Galimberti [GALIMBERTI, Umberto. Il Corpo. Milano: Feltrinelli, 2002] e também uma crítica ao mesmo a partir de outro livro que foi uma reposta a este: [REALE, Giovanni. Corpo, Alma e Saúde: O conceito de homem de Homero a Platão. Trad. Marcelo Perine. São Paulo: Paulus, 2002].  O grego e o hebraico deste apêndice contaram com a curadoria de Otávio de Lima, meu amigo, irmão em Cristo e professor de Grego Clássico. Sem a revisão e correção dele este texto não teria vindo a lume. O segundo apêndice é uma meditação sobre o fenômeno do secularismo. O terceiro apêndice, eu penso e procuro apresentar uma crítica à concepção de sacro apresentada por Galimberti em duas obras: [GALIMBERTI, Umberto. Rastros do Sagrado. O cristianismo e a dessacralização do sagrado. Trad. Euclides Luiz Calloni. São Paulo: Paulus, 2003 e Idem. Cristianesimo. La Religione dal cielo vuoto. Milano: Feltrinelli, 2012]. O quarto apêndice é uma reflexão sobre as relações que ligam o cristianismo com o nascimento da ciência moderna e da nossa sociedade tecnocrata. Não deixa de ser também uma crítica inspirada e direcionada ao livro de Galimberti sobre o tema [GALIMBERTI, Umberto. Psiche e Techne. O homem na idade da técnica. Trad. José Maria de Almeida. São Paulo: Paulus, 2006]. No quinto apêndice, procuro trabalhar o conceito de niilismo em Nietzsche, a partir da interpretação que Heidegger dá a este. Trata-se apenas de uma pincelada sobre o tema. Para aprofundá-lo, existe a invulgar síntese histórica de Franco Volpi: [VOLPI, Franco. O Niilismo. Trad. Silvana Cobucci. Rev. Maurício Balthazar Leal e Tereza Gouvêa. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2012]. Há ainda dois anexos: um, que denominei “cientismo” e outro que nominei o “mito do progresso”. É claro que ninguém perde tantas horas de leituras e tantas noites ouvindo preleções de alguém que não admire. Mas não tentei responder a Galimberti sozinho. Um livro que me guiou, qual preceptor, foi:  [REALE, Giovanni. O Saber dos Antigos: terapia para os tempos atuais. 3ª ed. Trad. Silvana Cobucci Leite. Rev. Joseli Nunes Brito et al. São Paulo: Edições Loyola, 2011]. Outro livro que foi meu norte, sobretudo nos apêndices, é: [FRANCA, Leonel. A Crise do Mundo Moderno. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1942]. Houve, ainda, outras obras de cabeceira: para a primeira parte, especialmente: [REALE, Giovanni. História da Filosofia Antiga I: Das Origens a Sócrates. 4ª ed. Trad. Marcelo Perine. São Paulo: Edições Loyola, 2002]. E para os apêndices, em geral: [MONDIN, Battista. O Homem, Quem é Ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 10ª ed. Trad. R. Leal e M. A. S. Ferrari. Rev. Danilo Moraes. São Paulo: Paulus, 1980; MONDIN, Battista. Quem é Deus? Elementos de Teologia Filosófica. 2ª ed. Trad. José Maria de Almeida. São Paulo: Paulus, 2005]. No mais, deixei-me levar por meu amor incondicional a Tomás de Aquino. Nem todos os links ainda estão disponíveis, mas a bibliografia indicada supre-os.  

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 Tomas_Civilizacao_Ruinas.pdf
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