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- Humildade e exaltação: A dinâmica do amor
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- Marxismo: A “sacrossanta” anulação do amor ao próximo por amor à humanidade
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Tomás de Aquino
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Deus, Filosofia e Vida – Uma primeira aproximação
Há muito escrevi este texto. Não faço ideia em que gênero literário enquadrá-lo.  Também não julgo que seja desti...
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por: - Data:09/06/2010 às Horário: 16:44
João Escoto Erígena: Nemo intrat in Caelum nisi per philosophiam
Anexos do Artigo: 

João Escoto Erígena nasceu entre os anos de 800 a 815 da nossa era. Irlandês de nascimento, deixou o seu país muito cedo e exerceu importantes funções na corte de Carlos, o Calvo. Envolveu-se, a pedido do Arcebispo de Reims, numa querela com Gottschalk a respeito da predestinação. Contudo, a sua obra (De Praedestinatione), que nascera para combater a heresia acerca da referida questão, foi considerada, ela própria, herética, pelo sínodo de Valenciennes, em 855.  Erígena parece ter conhecido o grego. Depois da morte de Carlos, o Calvo,  perdemos definitivamente o seu paradeiro. Para a filosofia medieval, a sua maior contribuição foi a de haver traduzido, do grego para o latim, o Corpus Areopagiticum.

No nosso texto, abordaremos a questão da concordância entre razão e fé em Erígena. A fim de levarmos a cabo esta empresa, discorreremos, antes de qualquer coisa, acerca da concepção dos três estados da razão que Erígena desenvolve. Em seguida, analisaremos como, na sua perspectiva, a fé é condição para a inteligência. Posteriormente, verificaremos que ele distingue a autoridade humana da autoridade divina. Mostraremos também como, em Erígena, ainda persiste uma confusão entre filosofia e teologia e, mesmo, entre filosofia e religião. Por fim, apresentaremos as considerações finais ao texto.

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   Documentos da notícia:
 Joao_Escoto_Erigena.pdf
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