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Tomás de Aquino
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Deus, Filosofia e Vida – Uma primeira aproximação
Há muito escrevi este texto. Não faço ideia em que gênero literário enquadrá-lo.  Também não julgo que seja desti...
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por: - Data:28/04/2010 às Horário: 18:02
Agostinho: A Cidade de Deus
Anexos do Artigo: 

Este artigo pretende trabalhar a teoria política agostiniana, a partir da sua teologia da história, consignada no De Civitate Dei. O principal objetivo é propor um conspecto desta obra, a fim de salientar que a religião cristã não é uma religião que sugira uma alienação do mundo em que vivemos. Desenvolveremos a nossa temática da seguinte forma. Antes de tudo, apresentaremos uma concisa biografia da vida de Agostinho, que nos fará ver como a história do nosso teólogo cruzou-se com a de Roma. Aproveitando o ensejo, elencaremos as suas principais obras, o que permitirá que localizemos em que fase da vida de Agostinho surgiu esta monumental obra, que levou dez anos para ser concluída. Depois, apresentaremos o contexto histórico, bem como a motivação que deu origem ao De Civitate Dei. Em seguida, tentaremos propor uma divisão do livro que ressalte o que, a nosso ver, é o tema principal da obra: mostrar que a esperança cristã não foi a causa da queda do império romano; esta se deu, ao contrário, pela dissolução dos costumes do povo. Por fim, passaremos às considerações finais deste trabalho.

O nosso texto básico será, evidentemente, o De Civitate Dei. Lançaremos mão da tradução brasileira de Oscar Paes Lemes, editada pela Vozes em dois volumes. Recorreremos ao clássico de Étienne Gilson La Philosophie au Mon Âge. De Scot Érigène à Guillaume d’Occam (1922), na versão modificada – La Philosophie au Mon Âge. Dès Origines Patristiques à la Fin du XIV – de 1944. A tradução que seguiremos, no caso, será a brasileira, feita por Eduardo Brandão e lançada pela editora Martins Fontes, em 1995: A Filosofia na Idade Média.

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   Documentos da notícia:
 Agostinho_Cidade_Deus.pdf
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