As mais profundas experiências do homem – de cunho moral, social, cultural, religioso, etc – desvanecem-se e não têm brilho duradouro. Isto ocorre porque o homem é, fundamentalmente, “um ser que esquece”. No entanto, estas agudas experiências não se aniquilam totalmente, mas se embotam e passam a subjazer na linguagem. Não em qualquer linguagem, é bom que se diga, mas na linguagem comum, aquela da qual nos valemos para nos comunicarmos no dia-a-dia. |