Desejamos, por natureza, conhecer. Com efeito, tão intenso é o fascínio que o conhecimento exerce sobre nós, que “(...) tanto mais alguém sabe, tanto mais o desejo de saber se manifesta (...)”. E é por isso que as chamadas ciências especulativas são queridas por si mesmas. Sem embargo, são amadas por si mesmas, porquanto buscam também um fim imanente a elas: o saber pelo próprio saber.
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